Você começou se perguntando: o que é isso de “Big Five”? Ou, não tem nem ideia do que quer dizer “game drive” e “ranger”? Está na dúvida se vale a pena investir num lodge? Dá o play no vídeo que você vai ter uma noção ao vivo do que é um Safári na região do Kruger Park, o mais famosinho da África do Sul. 😉
O que você vai ver de safári aqui?
- Os sacrifícios para fazer safári: 0’32”
- Quem são os Big Five: 1’17”
- Os melhores horários para fazer o safáris: 1’32”
- A importância dos rangers: 1’53”
- Quantos game drives fazer: 2’40”
- Meus perrengues e confissões de safári: 3’00”
- Outras belezas de se fazer safári: 3’31”
- A rotina além do safári e as diferenças entre os lodges: 3’44”
Reserva privada na região do Kruger Park
O que é?
O Kruger National Park é uma área pública e faz fronteira com uma área enorme de reservas naturais, que é onde ficam os lodges. A questão é que não tem cerca entre essas reservas e a natureza corre livre, leve e solta entre o parque nacional e as reservas.
Por que ir para uma?
O grande diferencial das reservas privadas é que, diferente do self drive no Kruger (quer dizer, o game drive por conta própria), os carros podem sair das trilhas já marcadas e se jogar no meio do mato.
Isso, sem contar na experiência de anos do tracker (o moço na cadeirinha da frente) e do ranger (o guia que vai dirigindo), os nossos guias, que conhecem os hábitos dos animais e os rastros deles, sabem lidar com questões de segurança e estão equipados para isso tudo.
Outra coisa bacana são os horários: é de manhã cedo e no fim da tarde que você vê mais animais, porque são os horários com sol menos intenso e os bichinhos não são bobos nem nada.
Se faltou motivo, aqui vai mais um: os carros são abertos e você vai ficar muito mais em contato com as emoções da natureza do que zanzando no veículo todo fechado (porque é essa a orientação no self drive do Kruger e está certíssimo!).
A infraestrutura dos lodges
A infraestrutura é um capítulo a parte na coisa toda de optar pelos lodges. Você tem uma infraestrutura estilo resort, mesmo nos mais simples, com cama quentinha para as noites de friaca, comida quentinha (até porque na região do Kruger você não vai ter um mercado ou restaurante pertinho), serviço bacanudo e, às vezes, pode ter até piscina e spa a disposição. Para além do safári, é ótimo para descansar, relaxar e sentir que você está de férias. Não é a toa que vimos tanta gente voltando anos a fio para lá.
Onde fiquei
Como vocês viram, fiquei no Mohlabetsi Safari Lodge. O lugar é uma graça e foi um dos mais “em conta” que encontramos na época da viagem e oferecia essa estrutura mínima para que a gente tivesse mais chance de ver os Big Five.
Por lá, os quartos são, no mínimo, para duas pessoas e tem outras versões família para até 4 pessoas. O negócio é que para quem está viajando sozinho ou arruma um companheiro nessa ou paga uma taxa pelo uso do quarto duplo, que é uma prática bem comum por lá.
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