Para financiar a indústria de defesa, “não pode haver novamente ‘o que quer que custe'”, alerta o governador do Banque de France

“Não pode haver novamente ‘o que quer que custe’. Há um esforço legítimo, mas deve ser medido, deve ser financiado”. O governador do Banque de France François Villeroy de Galhau emitiu sua análise sobre o financiamento da indústria de defesa, no contexto econômico e orçamentário em que a França está localizada. Porque o esforço de defesa decidiu em um contexto global de redefinição da Europa diante da atitude de Donald Trump em relação à guerra na Ucrânia intervém quando a França procura reduzir seu déficit público. Paralelamente, quinta -feira, o ministro da economia anunciou no TF1 a criação de um fundo de 450 milhões de euros, no qual os franceses poderão investir para financiar o setor de defesa.

“Acredito que é preciso um esforço de defesa. Não é para mim decidir seu tamanho, mas é legítimo para a Europa retornar ao controle de seu destino militar, mas também econômico”disse quinta -feira, 20 de março, François Villeroy de Galhau, no BFMTV e RMC, enquanto investidores e empresas estão reunidos no Ministério da Economia para refletir sobre o financiamento do esforço de defesa nacional. Para o governador, a reunião de quinta -feira em Bercy responde a “Uma primeira pergunta ‘Quem emprestará no começo das indústrias de defesa?’

“Mas a pergunta mais difícil que virá, o que é mais difícil é : ‘Quem vai pagar no final?’Continuação de François Villeroy de galhau. “E aí a resposta é infelizmente clara, são necessariamente gastos públicos : Existe apenas o estado que pode comprar o equipamento militar ou pagar o saldo das forças armadas, etc. “sublinhou o governador do Banque de França, para quem esta equação “Coloque ainda mais agudamente a questão da retomada do controle de nossas finanças públicas e de nossos déficits”.