“O governo pode ter melhor fazer do que conseguir pessoas que sobrevivem a 640 euros por mês”, reage a federação de atores de solidariedade

“O governo pode ser melhor fazer em tempos que correm para conseguir pessoas que sobrevivem a 640 euros por mês”reage na sexta -feira, 21 de março, no Franceinfo Pascal Brice, presidente da Federação de Atores de Solidariedade. De acordo com um documento capaz de consultar quinta-feira, 20 de março, a Franceinfo, enviada aos departamentos (que gerenciam a RSA), foram especificados as sanções previstas no caso de não conformidade com o contrato de compromisso entre o trabalho da França e o beneficiário.

Se o beneficiário não cumprir este contrato de cerca de quinze horas de trabalho, que não é voluntário, nem um trabalho oculto, mas as horas passadas trabalhando em sua reintegração (escrita de currículo, passagem de entrevistas, treinamento, por exemplo), ele poderá ver sua alocação suspensa de 30 a 100% por um mês ou dois.

Para Pascal Brice, essas sanções e esta filosofia “Alimente a ideia de que as dificuldades do país estariam ligadas aos mais frágeis”. O presidente da Federação de Atores de Solidariedade acredita que ele “Já seria necessário que todas as pessoas na RSA estejam acompanhadas, em um momento em que o governo reduz os créditos para associações que acompanham as pessoas ao emprego”.

Pascal Brice Destaques “Riscos” quem, segundo ele, poderia provar ser “Dramático”no caso de suspensão do subsídio, para públicos muito frágeis. O Presidente da Federação de Atores de Solidariedade também destaca a dificuldade, segundo ele, para o trabalho da França, colocar na frente desse retorno ao objetivo de emprego o suficiente consultores. “O governo é baseado em experimentação [menée dans 47 départements depuis 2022 puis mars 2024]”, Lembra Pascal Brice, mas, se de acordo com ele “O princípio é entendido como bastante”ele teme que nos encontremos “Com os conselheiros de trabalho francês que estão sobrecarregados”.