Seguro viagem é aquela coisa: ninguém quer precisar usar, mas se precisar é bom ter um para te atender.

No geral, para viagens com atividades mais “normais”, o valor nem chega a ser um dos mais absurdos. Ele pesa mais no orçamento dos aventureiros, que incorporam atividades de risco como, por exemplo, esportes radicais nas experiências da viagem.

Outros que sofrem com o custo do seguro viagem são as gravidinhas de plantão, a galera da melhor idade ou quem tem uma doença pré-existente. Aliás, para esse grupo, o seguro viagem é muito mais importante.

A notícia boa é que tem, sim, como salvar alguma grana com o seguro viagem. E te dou as dicas aqui embaixo. 😉

Dicas para baratear no Seguro Viagem

1. Não pague para ver

A gente ainda não prevê um mal estar ou, até, acidentes. E, mais ainda: se uma dessas coisas acontece, ninguém vai querer na mão em outro país, muitas vezes com outro idioma e, pior ainda, com um custo alto de atendimento médico.

Isso porque, normalmente, não há atendimento gratuito para estrangeiros. Assim, se precisar de uma consulta simples, você pode ser surpreendido com uma conta de despesa médica bem mais cara que o valor do seguro.

Por isso, mesmo que nem todos países exijam, viajar sem ele é um risco alto demais para assumir, né não?

Além disso, o bendito seguro viagem é obrigatório para viajar para Europa – para os países que fazem parte do Acordo de Schegen – e pode ser exigido pela imigração. Se você não tiver um, pode ser obrigado a adquirir um plano no aeroporto, numas das seguradoras de lá, o que pode sair mais caro que ter contratado antes da viagem.

Então, quer baratear? Contrate o seguro viagem com antecedência. E ela nem precisa ser muito grande. Até de véspera está valendo – embora… bom, vale dar uma olhada nas próximas dicas.

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2. Avalie bem o seu destino

Antes de sair contratando o primeiro pacote de seguro viagem que vê pela frente, procure ter uma noção da cobertura que será necessária para a sua viagem.

Para isso, procure saber como funciona o sistema de saúde no país de destino e se eles dão atendimento gratuito a turistas – o que é raríssimo!

Também pesquise os custos de alguns procedimentos médicos por lá, como consultas, diárias no hospital e cirurgias. Nos Estados Unidos, por exemplo, uma simples consulta médica pode custar US$ 200, uma cirurgia de apendicite, na média, uns US$ 13.200 e uma internação até US$ 50.000.

Caso tenha como destino um país que exija o seguro viagem, procure saber a cobertura mínima necessária. Os países que fazem parte do Acordo de Schengen – Europa, meu povo! – exigem um valor mínimo de € 30 mil. Para facilitar nisso, a Seguros Promo oferece uma ferramenta com a avaliação automática das exigências dos destinos e, ainda, a filtragem dos planos compatíveis durante a cotação.

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Saiba aonde está se metendo

Tenha em mente que países com problemas de violência, política conturbada ou com moedas super valorizadas em relação à nossa acabam rendendo seguros viagem mais caros. Esse é o caso, por exemplo, da Angola e de Cuba, que têm os seguros viagem mais pesados para o bolso de quem viaja.

3. Faça uma lista das suas necessidades

Muitas vezes, os pacotes de seguro viagem padrão oferecem itens de cobertura pouco necessários e que, ainda por cima, encarecem mais ainda o valor final.

Em geral, os seguros viagem cobrem:

  • atendimento médico e odontológico;
  • despesas com medicamentos;
  • visita ao segurado hospitalizado;
  • acompanhante no caso de hospitalização prolongada;
  • seguro de cancelamento ou interrupção da viagem por emergência médica;
  • hospedagem pós alta do hospital;
  • repatriação médica e funerária;
  • assistência funeral;
  • indenização em caso de morte, invalidez permanente ou total;
  • assistência jurídica para pagamento de advogados;
  • pagamento de fiança;
  • remarcação de passagem;
  • localização de bagagem extraviada.

Levando isso em consideração, priorize as necessidades médicas que você realmente pode usar. Se for realizar alguma atividade de risco, seja sincero, e não deixe de fora as coberturas especiais (lembra da primeira dica?).

O que você pode (e deve) deixar de fora são os itens supérfluos da lista, como, por exemplo, o extravio de bagagem – especialmente se você não vai despachar – e remarcação de passagem. Esses valores costumam encarecer bem o seguro.

4. Saiba se está contratando seguro ou assistência de viagem

Parece a mesma coisa, mas não é. E a diferença diz quando o seu dinheiro entra na história toda.

No seguro viagem, você escolhe onde ser atendido, paga as despesas e a seguradora te reembolsa. Logicamente, que respeitando os valores definidos na apólice e apresentando todos os comprovantes possíveis: notas fiscais, laudos, recibos e por aí vai.

Na assistência viagem, a seguradora paga todas as despesas de cara. Mas também, vai ser ela quem vai definir onde você vai ser atendido. Então, se rolar algum problema, você primeiro deve contatá-la para que seja indicado o local para onde ir ou que algum médico seja enviado até você. A única exceção são os casos de emergência. Nesse caso, você deve fornecer o número do seguro e entrar em contato com a seguradora assim que possível. Fique atento pois algumas seguradoras costumam fixar um número máximo de horas para essa comunicação.

Procure saber se na sua apólice os dois tipos de serviços estão incluídos. Ainda mais se você prefere não ter que lidar com a burocracia de apresentar os comprovantes depois de todo o atendimento.

5. Procure saber se o seu cartão de crédito oferece gratuitamente

Na compra de passagens aéreas ou, para quem comprou com milhas, no pagamento de taxas de embarque com o cartão de crédito, algumas operadoras oferecem o benefício do seguro viagem gratuitamente – normalmente, para um período de até 30 dias e para aqueles com perfil platinum ou superior.

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Algumas ainda oferecem seguro para carros alugados também, bem como outras vantagens como o desconto em hospedagens e acesso a salas vip de aeroportos.

Para perfis mais básicos, eles podem oferecer benefícios mais restritos como a assistência apenas em caso de morte.

Entre em contato com a sua operadora e procure saber com antecedência. Questione sobre a cobertura – ela precisa atender às necessidades da sua viagem – e os tipos de vantagens que você tem direito.

6. Compare diferentes planos de seguros viagem

Depois de seguir as dicas anteriores, já sabendo o que realmente precisa, faça a comparação entre seguradoras e analise as coberturas para verificar qual vai ter o melhor custo benefício para a sua viagem.

Aqui você consegue fazer fácil uma comparação detalhada, colocando lado a lado o serviço oferecido por cada operadora, com os preços mais amigos do mercado e com total controle sobre o que cada plano inclui. Tudo testado e aprovado pela pessoa aqui. 🙂

7. Veja se o seguro está adaptado ao perfil de sua viagem

Na hora de fazer a cotação e escolher o plano de seguro viagem, tenha em mente o roteiro que você pretende realizar e, principalmente, as atividades que pretende fazer em seu destino.

Viagem com crianças, prática de esportes, intercâmbio, viagem de negócio, férias com a família: cada viagem requer um tipo de seguro. Nesse sentido, existem, por exemplo, apólices específicas para viagem em família, que garantem um desconto bacana para a família que esteja viajando junta, e intercâmbio, onde estudantes também ganham valores mais interessantes por ser uma viagem de mais longa duração por estudo.

Se você pretende incluir experiências diferentes e que envolvem algum risco como para praticar esportes e coisas mais específicas como safáris, surf, escaladas ou correr maratonas pelo mundo, preste atenção na cobertura que o seguro viagem oferece para eventos desses tipos.

Também seja sincero em relação doenças preexistentes. Não adianta querer economizar no valor do seguro viagem e, no fim das contas, ele não ser útil para você. É uma economia fake: se você não estiver coberto, pode pagar bem mais caro se precisar lá na hora.

O plano oferecido pela seguradora precisa atender a todas as suas demandas durante a viagem.

8. Não se guie apenas pelo preço

O barato pode sair bem caro. E aí, contratar um seguro viagem ruim dá na mesma que ir sem.

Antes de fechar o contrato, procure sites como o Reclame Aqui para descobrir se a seguradora que você está escolhendo é realmente confiável.

9. Acompanhe a cotação da moeda estrangeira

Também vale ficar atento à cotação da moeda estrangeira na época que for fechar o seguro viagem. Como os valores são definidos em termos delas, observe as tendências de dólar e do euro antes de finalizar o contrato.

10. Utilize um cupom de desconto

O seu seguro viagem pode ficar ainda mais barato usando um cupom de desconto – quem não ama?!

A gente tem uma parceria bacanuda com a Seguros Promo e usando o cupom LOLEPOCKET5 no checkout, você garante 5% de desconto na contratação do seu seguro viagem.

11. Escolha pagar via boleto bancário

Para deixar o seguro viagem ainda mais econômico, use o pagamento via boleto. Na Seguros Promo, você tem mais 5% de desconto ao escolher esse método de pagamento.

12. Viaja com frequência? O seguro viagem anual pode ser a melhor opção

Se você costuma fazer muitas trips por ano, não precisa contratar um seguro para cada viagem internacional que realizar. Existe um plano de Seguro Viagem Anual Multi Trip, onde você pode ter até 60% de economia. (E a gente diz: curti!!!)

Isso porque o Seguro Viagem Anual atende às exigências burocráticas de todos os países, sendo válido em qualquer parte do mundo. E, assim, você garante cobertura para viagens de até 30 ou 60 dias de duração, dependendo do plano contratado, durante o ano todo.

|+ aqui você pode conhecer mais sobre o Seguro Anual Multi Trip|

Veja também como economizar em…

Apaixonada pela vida, tenta viver a expressão "carpe diem". Acredita que cada viagem é um meio de aprender mais sobre a humanidade e o seu próprio eu, por isso ama pôr o pé na estrada. Gosta de contribuir para que outras pessoas tenham experiências cada vez melhores de viagem, por isso quando sabe que um amigo vai viajar, já vem com sua listinha de dicas. A melhor viagem? É sempre a do momento.